07 março, 2014

O Gajo #1



Acordei com frio. Notei que estava destapada e que o Gajo não estava ao meu lado. Na minha cabeça chamei-o de filho da puta, cabrão. Roguei-lhe que ele não tivesse tesão por mais nenhuma gaja a não ser eu, por se ter ido embora sem dizer nada, como se eu fosse mais um caso ou uma puta rasca a quem ele nem pagou.

Mas quando abri melhor os olhos e foquei a visão notei que uma sombra, à frente da janela, tapava a entrada do sol. Olhei e lá estava ele. Sentado no parapeito, cu encostado ao vidro, para quem quisesse ver da rua. Filho da puta, nunca tem cuidado com essa merda. Estava a bater uma enquanto olhava para o meu rabo. Perguntei-lhe se nunca se iria cansar de me comer o cu. Não me respondeu.

Provoquei-o e, com uma das mãos, afastei as nádegas para que ele pudesse ver melhor o buraco que fodeu a noite passada. Possivelmente ainda estava vermelho. Aproximou-se da cama e deu-me uma palmada. O cabrão estava quase a vir-se e não mediu a força. Gritei de dor e senti o esperma dele cair perto do buraco do cu.

7 comentários:

  1. Os textos, as imagens, a imaginação que cria mentalmente a cena...ui!!!

    Muito, muito excitante!!!

    Beijos

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  2. Hum...Deves ter um cu maravilhoso...
    É otimo

    Beijos com Prazer

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  3. já estou a sofrer de um pecado mortal... vê se adivinhas?

    bj doce

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    Respostas
    1. Ahahahah
      Aqui tudo é permitido, inclusivamente pecados!

      Beijo molhado!

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  4. então ele... em vez de... tss tss... que desperdício!

    Um beijo

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xoxo